Ao correr da tecla

Finalmente encontrei o caminho para o blog que tinha perdido: o dois dedos de conversa.
Por isso, abandono, a partir de agora, ao correr da tecla.
Podem continuar a seguir-me em doisdedosdeconversa

Finalmente aconteceu o jogo entre profes e alunos. Conseguiu-se (é o termo exacto) um resultado honroso (só perdemos por 3-2!) se tivermos em conta a pedalada da rapaziada. Marquei um grande golaço, a fazer lembrar outros tempos.
Foi uma boa joga, matizada por um saudável convívio, a suscitar novos desenlaces.
Aqui fica, para a posteridade, a fotografia dos craques.

Tem vindo a suscitar apreensão e expectativa a concretização de um jogo de futebol entre professores e alunos. Mas os factores climatéricos têm contribuído para o sucessivo adiamento do evento, que se encontra previsto - esperemos que agora de vez! - para amanhã, dia 10.
Aqui fica a lista dos convocados.

Os weblogging ou moblogging são o última novidade na blogosfera.
Diferenciam-se dos blogues na medida em que os posts podem ser enviados não apenas a partir de um computador, mas também de um telemóvel ou PDA e podem conter texto, imagem, vídeo e audio.
Para o efeito há novas ferramentas tais como: Manywhere Moblogging, Wapblog e Foneblog .
O custo do envio é o de uma mensagem MMS.
Aqui fica o link para o site onde é possível fazer o registo.

Retomo, do blog de publicidade, este post:

"Algumas mulheres passam a vida a receber flores. Outras têm que esperar um pouco mais".

Paulatinamente vem-se aproximando o Natal. Por isso, cá em casa, ontem foi dia de montar a árvore, uma tarefa que a Margarida e a Sara ainda vivem com muita emoção.
Há sempre, da minha parte, uma ambiguidade latente nesta quadra. Agride-me o frenesim mercantilista. Olho com muitas reservas a voracidade das compras, das quais procuro sempre distanciar-me. Não me identifico com um Natal em que “os presentes” são uma tónica dominante.
Mas regozijo com o espírito natalício, com a solidariedade que esta época do ano despoleta. Se o Natal é um bom pretexto para que as pessoas estejam mais próximas, mais solidárias, então que haja muitos natais… porque Natal é quando alguém nos quiser.

Desci, esta tarde, a Rua do Alecrim. No fundo da rua, mas lá longe, na quietude de fim de tarde, espreguiçava-se o Tejo, coberto por um céu pincelado de cinza e magenta, enquanto um vagaroso cacilheiro o sulcava.
Foi perante este quadro que me lembrei do texto que o Miguel Sousa Tavares hoje escreveu no Público, intitulado “Siza em Lisboa”, onde apela, como já o fez noutros tempos, à mobilização contra o projecto de Siza Vieira para Alcântara: vários edifícios de sete andares e três torres de 35 andares, com 105 metros, que pretendem ultrapassar o tabuleiro da ponte 25 de Abril.
"Eu não quero, não desejo e não pedi uma nova urbanização ali, mais 20.000 pessoas e três torres a taparem-me a luz, o rio e as estrelas. Eu não quero, e duvido que algum lisboeta queira, o projecto, seja ele qual for, nem as torres do arquitecto Siza Vieira".

Vamos, outra vez, defender Lisboa!! Vamos.